10/07/2025
O Nível II A investiga o milho e seus derivados.
Em uma manhã ensolarada no campo da escola, acompanhada pelo cheiro fresco da terra e o canto distante dos pássaros, as crianças bem pequenas foram convidadas para uma investigação sensorial com milho e seus derivados. O convite despertou muita curiosidade que foi percebida nos olhos e mãos curiosas.
Sentadas em um tapete estendido na grama verde, rodeadas por uma variedade de objetos do cotidiano humano, a turma já começou a transformá-los em ferramentas de descoberta. Com os funis de diferentes tamanhos, exploraram a gravidade e o fluxo. Peneiras, grandes e pequenas, revelaram as texturas e separação dos elementos. Colheres de tamanhos variados estimulam a coordenação e a precisão dos movimentos. E as bandejas espalhadas pelo chão, delimitaram os espaços de experimentação.
O escolhido para essa exploração foi o milho em suas diversas formas: espigas de milho recém-colhidas, com grãos firmes e brilhantes, convidam ao tato e à tentativa de debulhar. Em pequenos potes, havia seus derivados: a farinha de milho grossa, rústica e granulosa; o fubá, mais fino e aveludado; e a quirera, com seus pedacinhos irregulares, cada um oferecendo uma experiência única.
As crianças usaram os funis para despejar o fubá, observando-o escorrer como areia fina. Pegaram colheres pequenas para transferir a quirera para as bandejas, ou tentaram peneirar a farinha grossa, encantadas com o que fica e o que passa. Os dedos gordinhos exploram a textura das espigas, tentando arrancar os grãos, enquanto as risadas preenchem o ar quando um punhado de fubá foi acidentalmente espalhado pelo tapete, além de degustarem essas novas texturas.
Nesse cenário de descoberta espontânea, cada ação é uma pergunta e cada resultado, uma resposta. As crianças estão aprendendo sobre as propriedades dos materiais, as relações de causa e efeito e a função dos objetos, tudo isso de forma lúdica e totalmente envolvente, guiadas apenas por sua inata curiosidade e pelo desejo de explorar o mundo ao seu redor.
Sentadas em um tapete estendido na grama verde, rodeadas por uma variedade de objetos do cotidiano humano, a turma já começou a transformá-los em ferramentas de descoberta. Com os funis de diferentes tamanhos, exploraram a gravidade e o fluxo. Peneiras, grandes e pequenas, revelaram as texturas e separação dos elementos. Colheres de tamanhos variados estimulam a coordenação e a precisão dos movimentos. E as bandejas espalhadas pelo chão, delimitaram os espaços de experimentação.
O escolhido para essa exploração foi o milho em suas diversas formas: espigas de milho recém-colhidas, com grãos firmes e brilhantes, convidam ao tato e à tentativa de debulhar. Em pequenos potes, havia seus derivados: a farinha de milho grossa, rústica e granulosa; o fubá, mais fino e aveludado; e a quirera, com seus pedacinhos irregulares, cada um oferecendo uma experiência única.
As crianças usaram os funis para despejar o fubá, observando-o escorrer como areia fina. Pegaram colheres pequenas para transferir a quirera para as bandejas, ou tentaram peneirar a farinha grossa, encantadas com o que fica e o que passa. Os dedos gordinhos exploram a textura das espigas, tentando arrancar os grãos, enquanto as risadas preenchem o ar quando um punhado de fubá foi acidentalmente espalhado pelo tapete, além de degustarem essas novas texturas.
Nesse cenário de descoberta espontânea, cada ação é uma pergunta e cada resultado, uma resposta. As crianças estão aprendendo sobre as propriedades dos materiais, as relações de causa e efeito e a função dos objetos, tudo isso de forma lúdica e totalmente envolvente, guiadas apenas por sua inata curiosidade e pelo desejo de explorar o mundo ao seu redor.
