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Educação: Prefeitura promove atividade de inclusão social nas festas juninas
Quinta, 12/06/2025
SME
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Ação pedagógica direcionada às crianças autistas ajudam a se sentirem seguras e tranquilas nos eventos
Com a chegada das festas juninas, esse período de tradições culturais pode apresentar desafios significativos para as crianças autistas devido aos ruídos excessivos e às mudanças na rotina. Pensando nisso, a Prefeitura de Marília – por meio da Secretaria Municipal da Educação – elaborou uma importante ferramenta de atividade inclusiva: “História Social dedicada à Festa Junina”.
“Este recurso visual foi desenvolvido para auxiliar as crianças a entenderem o que esperar da celebração, proporcionando-lhes previsibilidade, ajudando-as a se sentirem seguras e tranquilas durante o evento. Buscamos, assim, tornar a experiência inclusiva e agradável para todos”, afirmou a secretária municipal da Educação, professora Rosemeire Frazon.
Para Michele Nunis, mãe dos alunos Arthur e Leonardo – que estudam no 4º ano da EMEF Professor Reny Cordeiro, a História Social foi primordial para que os filhos se adaptassem ao ambiente agitado da festa junina e compreendessem a sua importância para o aprendizado.
“Fui surpreendida com o comunicado da Secretaria da Educação sobre as festas juninas e em anexo uma História Social, que nos ajudou a entender o contexto do evento e a sua rotina. Eu fiquei muito feliz com esta iniciativa. Uma ação simples fez com que a minha família sentisse a inclusão na prática. Nos trouxe uma sensação de pertencimento e acolhimento. Agradecemos a atual administração por este olhar diferenciado com os nossos filhos”, ressaltou Michele Nunis.
Outra mãe atípica, Camila Aparecida Fonseca, também considerou a ação inclusiva da Secretaria Municipal da Educação muito relevante para a adaptação dos alunos. “Sou mãe de criança autista e considerei muito importante esta iniciativa da Secretaria da Educação. A História Social da Festa Junina ajuda na previsibilidade e no preparo das crianças, diminui a ansiedade e melhora o comportamento. Facilita muito para os pais e, principalmente, para os alunos. Isto faz uma enorme diferença para as famílias”, enfatizou Camila Fonseca, que também é presidente da AMANDIM (Associação de Mães de Autistas e Neurodivergentes de Marília).
O que é História Social?
Segundo a consultora educacional Carol Gray, as histórias sociais são uma “ferramenta de aprendizagem social que apoia a troca segura e significativa de informação entre pais, profissionais e pessoas com autismo de todas as idades”.
A implementação das histórias sociais no ambiente escolar já é uma realidade contemporânea. Elas podem ser usadas para trabalhar e ensinar indivíduos com competências específicas do autismo em torno das necessidades sociais e comportamentais.
Fotos: Divulgação
Com a chegada das festas juninas, esse período de tradições culturais pode apresentar desafios significativos para as crianças autistas devido aos ruídos excessivos e às mudanças na rotina. Pensando nisso, a Prefeitura de Marília – por meio da Secretaria Municipal da Educação – elaborou uma importante ferramenta de atividade inclusiva: “História Social dedicada à Festa Junina”.
“Este recurso visual foi desenvolvido para auxiliar as crianças a entenderem o que esperar da celebração, proporcionando-lhes previsibilidade, ajudando-as a se sentirem seguras e tranquilas durante o evento. Buscamos, assim, tornar a experiência inclusiva e agradável para todos”, afirmou a secretária municipal da Educação, professora Rosemeire Frazon.
Para Michele Nunis, mãe dos alunos Arthur e Leonardo – que estudam no 4º ano da EMEF Professor Reny Cordeiro, a História Social foi primordial para que os filhos se adaptassem ao ambiente agitado da festa junina e compreendessem a sua importância para o aprendizado.
“Fui surpreendida com o comunicado da Secretaria da Educação sobre as festas juninas e em anexo uma História Social, que nos ajudou a entender o contexto do evento e a sua rotina. Eu fiquei muito feliz com esta iniciativa. Uma ação simples fez com que a minha família sentisse a inclusão na prática. Nos trouxe uma sensação de pertencimento e acolhimento. Agradecemos a atual administração por este olhar diferenciado com os nossos filhos”, ressaltou Michele Nunis.
Outra mãe atípica, Camila Aparecida Fonseca, também considerou a ação inclusiva da Secretaria Municipal da Educação muito relevante para a adaptação dos alunos. “Sou mãe de criança autista e considerei muito importante esta iniciativa da Secretaria da Educação. A História Social da Festa Junina ajuda na previsibilidade e no preparo das crianças, diminui a ansiedade e melhora o comportamento. Facilita muito para os pais e, principalmente, para os alunos. Isto faz uma enorme diferença para as famílias”, enfatizou Camila Fonseca, que também é presidente da AMANDIM (Associação de Mães de Autistas e Neurodivergentes de Marília).
O que é História Social?
Segundo a consultora educacional Carol Gray, as histórias sociais são uma “ferramenta de aprendizagem social que apoia a troca segura e significativa de informação entre pais, profissionais e pessoas com autismo de todas as idades”.
A implementação das histórias sociais no ambiente escolar já é uma realidade contemporânea. Elas podem ser usadas para trabalhar e ensinar indivíduos com competências específicas do autismo em torno das necessidades sociais e comportamentais.
Fotos: Divulgação
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